Não é no destino que está a felicidade, mas sim na jornada.
Na nossa vida, perseguímos uma felicidade ou alegria momentânea baseada num suposto fim, seja este uma vitória, uma medalha, um louvor, no fundo um reconhecimento de qualquer coisa que nos traga uma satisfação pessoal.
Muitos vivem obcecados com o propósito final de um desejo, fruto de um capricho por exemplo, muitas vezes fins criado por supostas exigências externas alheias a uma vontade própria. O espírito competitivo que vivenciamos diariamente, num mundo onde desde sempre se cultivou a lei do mais forte, vão sendo criados estigmas, feridas profundas que rabatem a felicidade própria do que deveria de ser a nossa vida, a nossa jornada. O não ser, o não possuir, são algumas das raízes de muito sofrimento incrustadas em nós. A luta pelo fim que se deseja, que se ambiciona, vai cegando a alegria de vivenciar a felicidade suprema da jornada rumo à conquista, sobretudo se esse mesmo fim for nada mais que um troféu superfulo, sem a essência e substancia de valores morais. O problema não se trata do fim que se deseja, acreditando que esse mesmo fim seja de elevados propósitos de um bem pessoal ou comum, o cerne do problema está durante a a caminhada para esse fim, quando esta é vivida sem alegria e sem o entusiasmo de quem caminha com Amor.
Acreditar na Vida, é acreditar que esta jornada tem elevados propósitos, nem sempre conhecidos ou entendidos, mas sempre disponíveis para serem abraçados por quem deseja viver na felicidade de uma vida de Amor, a si mesmo e ao próximo. Os propósitos da nossa vida estão dentro de nós, no mais íntimo do nosso ser e só poderão ser conhecidos quando deixarmos de olhar para fora e iniciarmos a jornada de olharmos para dentro.
Muitos vivem obcecados com o propósito final de um desejo, fruto de um capricho por exemplo, muitas vezes fins criado por supostas exigências externas alheias a uma vontade própria. O espírito competitivo que vivenciamos diariamente, num mundo onde desde sempre se cultivou a lei do mais forte, vão sendo criados estigmas, feridas profundas que rabatem a felicidade própria do que deveria de ser a nossa vida, a nossa jornada. O não ser, o não possuir, são algumas das raízes de muito sofrimento incrustadas em nós. A luta pelo fim que se deseja, que se ambiciona, vai cegando a alegria de vivenciar a felicidade suprema da jornada rumo à conquista, sobretudo se esse mesmo fim for nada mais que um troféu superfulo, sem a essência e substancia de valores morais. O problema não se trata do fim que se deseja, acreditando que esse mesmo fim seja de elevados propósitos de um bem pessoal ou comum, o cerne do problema está durante a a caminhada para esse fim, quando esta é vivida sem alegria e sem o entusiasmo de quem caminha com Amor.
Acreditar na Vida, é acreditar que esta jornada tem elevados propósitos, nem sempre conhecidos ou entendidos, mas sempre disponíveis para serem abraçados por quem deseja viver na felicidade de uma vida de Amor, a si mesmo e ao próximo. Os propósitos da nossa vida estão dentro de nós, no mais íntimo do nosso ser e só poderão ser conhecidos quando deixarmos de olhar para fora e iniciarmos a jornada de olharmos para dentro.
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