Culpo os outros. Culpo o destino ou a má fortuna.E quando não tenho mais nada ou ninguém para culpar, simplesmente culpo Deus, que me deu esta triste sorte.
A vida é um processo longo e contínuo de aprendizagem, moral, intelectual e espiritual. E nem todo o caminho é realizado de forma fácil e expedita. E quem tiver um nível de consciência mais elevado de si mesmo e do mundo que o rodeia, facilmente chegará à conclusão que nada terá a culpar os outros daquilo que é ou acontece na sua vida.
Por meio da Lei da Causa-Efeito, todos os nossos pensamentos e respectivas acções são passadas para o plano da real vivência e assim, vão completando aquilo que é a estrutura da nossa existência como seres humanos, seja esta boa ou menos boa. Tudo o que fazemos a nós retorna, mais tarde ou mais cedo, sob diferentes formas e aspectos. Na verdade, como não estamos sós no mundo, as nossas interacções com ele vão acumulando diariamente uma balança de débitos e créditos, conforme as nossas acções.
Culpar outrem é fácil. Sempre é a forma mais consoladora ao espírito atormentado pelo peso da sua consciência, que lhe permite aliviar a condenação própria. Podemos fugir, mas nunca nos poderemos esconder do que realmente somos e fazemos. A nossa consciência terá o seu momento em que nos fará vergar a existência sob o peso da culpa e do remorso. Mas a vida é um caminho longo e extenso, onde o tempo inexistente, nos permite acertar os nossos passos, onde cada um tem sempre a oportunidade de rectificar um passado menos conciliador e mais penosos para si. Desde que cada um o deseje, a culpa dentro de si, não a irreal culpa atribuída a outrem, pode sempre ser perdoada e com acções rectificadoras. Ninguém deve de ficar entregue à desgraça de si mesmo. Deus nunca abandona nenhum filho seu...porque nos abandonaríamos a nós mesmos?
A vida é um processo longo e contínuo de aprendizagem, moral, intelectual e espiritual. E nem todo o caminho é realizado de forma fácil e expedita. E quem tiver um nível de consciência mais elevado de si mesmo e do mundo que o rodeia, facilmente chegará à conclusão que nada terá a culpar os outros daquilo que é ou acontece na sua vida.
Por meio da Lei da Causa-Efeito, todos os nossos pensamentos e respectivas acções são passadas para o plano da real vivência e assim, vão completando aquilo que é a estrutura da nossa existência como seres humanos, seja esta boa ou menos boa. Tudo o que fazemos a nós retorna, mais tarde ou mais cedo, sob diferentes formas e aspectos. Na verdade, como não estamos sós no mundo, as nossas interacções com ele vão acumulando diariamente uma balança de débitos e créditos, conforme as nossas acções.
Culpar outrem é fácil. Sempre é a forma mais consoladora ao espírito atormentado pelo peso da sua consciência, que lhe permite aliviar a condenação própria. Podemos fugir, mas nunca nos poderemos esconder do que realmente somos e fazemos. A nossa consciência terá o seu momento em que nos fará vergar a existência sob o peso da culpa e do remorso. Mas a vida é um caminho longo e extenso, onde o tempo inexistente, nos permite acertar os nossos passos, onde cada um tem sempre a oportunidade de rectificar um passado menos conciliador e mais penosos para si. Desde que cada um o deseje, a culpa dentro de si, não a irreal culpa atribuída a outrem, pode sempre ser perdoada e com acções rectificadoras. Ninguém deve de ficar entregue à desgraça de si mesmo. Deus nunca abandona nenhum filho seu...porque nos abandonaríamos a nós mesmos?
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