"O olhar está vazio, o pensamento navega ao sabor de um mar em tempestade, não vislumbro um farol, uma luz, algo que me guie. Algo que me reconforte a alma. Sentimentos de tristeza, invadem o meu ser, ofuscam a minha visão, retiram-me energia vital. Sinto-me sofredor. Sinto-se só e abandonado. Solto uma lágrima"
Muitas vezes passamos por momentos onde de uma forma ou de outra senti-mo-nos praticamente invadidos por sentimentos dúbios e de grande tristeza. Sentimos que o mundo está contra nós, que a vida não evolui da forma como ambicionávamos, que lutamos e não conseguimos ver resultados. Questiona-mo-nos o que fizemos de errado, porque nos acontece a nós?
Na verdade, a vida será sempre uma incógnita permanente aos nossos olhos. Somente conheceremos o passado, porque vivê-mo-lo. O presente ainda assim é misterioso, porque dificilmente conseguimos vivê-lo sem associá-lo ao futuro incerto, que na prática é sempre o momento a seguir ao nosso presente. Vivemos uma permanente condição de sofrimento.
Sofremos porque desconhecemos, porque não conseguimos controlar a nossa vida. Sofremos porque teimosamente continuamos a viver as nossas vidas ou agarrados ao passado, ou amarrados a uma enorme falta de visão mais elevada sobre a vida e a nossa missão na actual.
As pessoas sofrem porque não se elevam em pensamento, porque não param um pouco para meditar e reflectir, porque não ouvem o seu coração. As pessoas sofrem porque teimam em manter-se fiéis aos defeitos maiores da sua condição humana; egoísmo, orgulho e vaidade. Não aceitam a humilhação de se aceitarem como são, de só possuírem o que possuem, de se amarem a si e aos outros. Ver a vida com outros olhos, numa perspectiva mais elevada seguindo outros padrões, é difícil, exige muito trabalho interior, exige abdicar de si em prol dos outros, exige aceitar a humilhação das sociedades materialistas. Elevar o pensamento, requer aceitar os desígnios maiores de Deus, exige viver hoje pensando no futuro de uma forma mais pro-activa no que respeita à "sementeira" que realizamos. A tristeza é sem dúvida uma ausência de alegria, e a grande questão que nos devemos de colocar é porque não sou ou não me sinto feliz agora?
Na verdade, a vida será sempre uma incógnita permanente aos nossos olhos. Somente conheceremos o passado, porque vivê-mo-lo. O presente ainda assim é misterioso, porque dificilmente conseguimos vivê-lo sem associá-lo ao futuro incerto, que na prática é sempre o momento a seguir ao nosso presente. Vivemos uma permanente condição de sofrimento.
Sofremos porque desconhecemos, porque não conseguimos controlar a nossa vida. Sofremos porque teimosamente continuamos a viver as nossas vidas ou agarrados ao passado, ou amarrados a uma enorme falta de visão mais elevada sobre a vida e a nossa missão na actual.
As pessoas sofrem porque não se elevam em pensamento, porque não param um pouco para meditar e reflectir, porque não ouvem o seu coração. As pessoas sofrem porque teimam em manter-se fiéis aos defeitos maiores da sua condição humana; egoísmo, orgulho e vaidade. Não aceitam a humilhação de se aceitarem como são, de só possuírem o que possuem, de se amarem a si e aos outros. Ver a vida com outros olhos, numa perspectiva mais elevada seguindo outros padrões, é difícil, exige muito trabalho interior, exige abdicar de si em prol dos outros, exige aceitar a humilhação das sociedades materialistas. Elevar o pensamento, requer aceitar os desígnios maiores de Deus, exige viver hoje pensando no futuro de uma forma mais pro-activa no que respeita à "sementeira" que realizamos. A tristeza é sem dúvida uma ausência de alegria, e a grande questão que nos devemos de colocar é porque não sou ou não me sinto feliz agora?
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