Todos nós em algum momento olhámos à nossa volta, admirámos o céu, olhámos para as imagens fotográficas do do espaço e do universo que nos chegam dos satélites em viagem ou em órbita à volta da Terra. Todos já tentámos imaginar o tamanho do universo, o que existe para lá do confinado ao planeta onde vivemos actualmente e do que a nossa vista alcança.
Não importa quão grande pode ser o universo, não importa o número de planetas e estrelas que nele coabitam, não importa quantos somos, quantos fomos ou quantos seremos. O que realmente importa é que somos parte desse universo, fazemos parte integral dele e somos peça fundamental ao seu funcionamento também. Somos pequenos considerando o que imaginamos ser o tamanho do universo, mas temos um papel a desempenhar na sua evolução. Somos cada um de nós, uma estrela nesse universo.
Deus criou o universo, criou-nos a nós, criou tudo o que se vê e não se vê aos nossos limitados olhos humanos. Somos filhos de Deus e nessa condição somos todos iguais, apesar das diferenças que as sociedades e a vida nestas, nos impõem ao longo da nossa vida.
A estrela que somos tem um brilho muito particular, brilhando mais ou menos conforme nos vamos lembrando da nossa condição de filhos de Deus. Quem vive a sua vida lembrando-se desse desígnio e à luz dos seus ensinamentos, vive com mais felicidade e alegria. Por outro lado, também saberá que a luz que brilha dentro de si, é forte o suficiente para ajudar a ultrapassar as dificuldades do dia-a-dia, pois a fé nunca abala a esperança de quem acredita em si mesmo.
Não importa o que fazemos ou onde estamos, o que importa é o que somos realmente e o que construímos para nós, para os outros no presente, que acabaremos por colher no futuro.
Somos todos iguais, as oportunidades ou "sortes" que vemos nos outros e nós não temos eventualmente, são somente aparências sem valor moral. Não possuímos nada mais que a nossa consciência moral e Amor próprio, tudo o resto é-nos emprestado por um tempo...Tudo nos é retirado quando a vida na terra acaba. A estrela que nós somos e que brilha em nós nunca se apaga, nem nos pode ser retirada ou apagada.
A estrela que somos tem um brilho muito particular, brilhando mais ou menos conforme nos vamos lembrando da nossa condição de filhos de Deus. Quem vive a sua vida lembrando-se desse desígnio e à luz dos seus ensinamentos, vive com mais felicidade e alegria. Por outro lado, também saberá que a luz que brilha dentro de si, é forte o suficiente para ajudar a ultrapassar as dificuldades do dia-a-dia, pois a fé nunca abala a esperança de quem acredita em si mesmo.
Não importa o que fazemos ou onde estamos, o que importa é o que somos realmente e o que construímos para nós, para os outros no presente, que acabaremos por colher no futuro.
Somos todos iguais, as oportunidades ou "sortes" que vemos nos outros e nós não temos eventualmente, são somente aparências sem valor moral. Não possuímos nada mais que a nossa consciência moral e Amor próprio, tudo o resto é-nos emprestado por um tempo...Tudo nos é retirado quando a vida na terra acaba. A estrela que nós somos e que brilha em nós nunca se apaga, nem nos pode ser retirada ou apagada.
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