Fundamentalmente tudo o que existe à nossa volta é julgado por nós, sejam objectos ou pessoas. O que seja, tudo passa pelo crivo do nosso julgamento pessoal, de uma forma mais ou menos superficial de âmbito recriminatório ou não.
Relativamente às pessoas, é muito comum elaboramos juízos de valor e considerações várias sobre elas, tal como se fossemos todos juízes supremos com direitos aquiridos para julgar alguém.
Ao nosso olhar, com base na nossa única e simples estrutura de conhecimento ínfimo, mas que julgamos amplo o suficiente, emitimos juízos de valor condiccionados, precipitados, não fundamentados, insensíveis, severos, preconceituosos e muitas vezes revestidos de elevada injustiça para com o outro. Esquecemo-nos momentaneamente quem somos e o que somos, para assumirmos um papel de perfeição hipócrita.
Não é fácil deixar de julgar os outros, ou nós próprios fugirmos ao julgamento alheio, pois o ser humano é assim mesmo. No entanto é possível alterarmos o nosso comportamento a esse respeito, modificando o nosso olhar sobre as coisas e sobre os outros. Se tivermos sempre presente e em consciência a nossa condição de seres humanos imperfeitos, ganharemos substancial terreno no que respeita ao olhar e considerações recriminatórias sobre os outros, sendo que antes de os julgarmos, teremos antes de mais feito o nosso próprio julgamento e assim conseguiremos analisar o nosso ascendente moral sobre o outro.
Todos quanto possuem maiores ascendentes morais relativamente a outros, nunca se comportam como julgadores, pois sabem que a sua essência é o Amor e o Bem e como tal é neste sentido que praticam e exercem as suas acções na ajuda e apoio a quem precisa. Não julgando os outros sob qualquer forma e pretexto, preocupando-se sim em ajudar e a corrigi-los.
"Por que olhas a palha que está no olho de teu irmão e não vês a trave que está no teu?"
Relativamente às pessoas, é muito comum elaboramos juízos de valor e considerações várias sobre elas, tal como se fossemos todos juízes supremos com direitos aquiridos para julgar alguém.
Ao nosso olhar, com base na nossa única e simples estrutura de conhecimento ínfimo, mas que julgamos amplo o suficiente, emitimos juízos de valor condiccionados, precipitados, não fundamentados, insensíveis, severos, preconceituosos e muitas vezes revestidos de elevada injustiça para com o outro. Esquecemo-nos momentaneamente quem somos e o que somos, para assumirmos um papel de perfeição hipócrita.
Não é fácil deixar de julgar os outros, ou nós próprios fugirmos ao julgamento alheio, pois o ser humano é assim mesmo. No entanto é possível alterarmos o nosso comportamento a esse respeito, modificando o nosso olhar sobre as coisas e sobre os outros. Se tivermos sempre presente e em consciência a nossa condição de seres humanos imperfeitos, ganharemos substancial terreno no que respeita ao olhar e considerações recriminatórias sobre os outros, sendo que antes de os julgarmos, teremos antes de mais feito o nosso próprio julgamento e assim conseguiremos analisar o nosso ascendente moral sobre o outro.
Todos quanto possuem maiores ascendentes morais relativamente a outros, nunca se comportam como julgadores, pois sabem que a sua essência é o Amor e o Bem e como tal é neste sentido que praticam e exercem as suas acções na ajuda e apoio a quem precisa. Não julgando os outros sob qualquer forma e pretexto, preocupando-se sim em ajudar e a corrigi-los.
"Por que olhas a palha que está no olho de teu irmão e não vês a trave que está no teu?"
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