Segundo Sartre, a existência precede a essência humana, isto é, o homem não possui qualquer definição de si (essência) antes de fazer alguma coisa (existência). Já Aristóteles defendia o contrário.
Independentemente das filosofias sobre a essência humana e a teorias do existencialismo, acabamos por no dia-a-dia definir as pessoas pelas suas acções, pela sua existência e muitas vezes pelo que aparenta ser. Ajuizamos os outros segundo os nossos próprios padrões de vida e estrutura de crenças, em primeira análise pelo que vemos, pelo o que nos apercebemos e pelas personas que estas nos mostram nos momentos.
Na verdade, a essência do ser humano está muitas vezes longe da vista, longe do olhar incauto e pouco preparado, nem sempre fácil de encontrar em primeiras análises. Fundamentalmente, nem tudo o que parece, é.
Para encontrar-mos a essência de alguém, é preciso ir fundo na análise. Entrar nos domínios próprios da pessoa, no sentido que em olhamos para a pessoa não pela aparência, mas pela sua existência, pelas suas acções, pensamentos, emoções e palavras.
A este nível, descobrimos pessoas diferentes, com padrões existencialistas também diferentes, muitas vezes com preocupações elevadas e distanciadas dos terrenos sentimentos materialistas.
A essência de alguém é algo que perdura no tempo, algo que podemos carregar em nós na vida no espectro da saudade, da felicidade de ter vivido ou partilhado momentos com esse alguém, uma marca indelével existencial que passou por nós. Dificilmente se esquece alguém cuja essência é positivamente marcante.
É importante termos noção da essência do outro, pois só assim se pode realmente construir sólidas relações, sejam estas de amizade ou amor.
Não importa o que mostramos e gostaríamos de ser, mas sim o que realmente somos.
A este nível, descobrimos pessoas diferentes, com padrões existencialistas também diferentes, muitas vezes com preocupações elevadas e distanciadas dos terrenos sentimentos materialistas.
A essência de alguém é algo que perdura no tempo, algo que podemos carregar em nós na vida no espectro da saudade, da felicidade de ter vivido ou partilhado momentos com esse alguém, uma marca indelével existencial que passou por nós. Dificilmente se esquece alguém cuja essência é positivamente marcante.
É importante termos noção da essência do outro, pois só assim se pode realmente construir sólidas relações, sejam estas de amizade ou amor.
Não importa o que mostramos e gostaríamos de ser, mas sim o que realmente somos.
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