Será que existe algo mais depois da morte?
O que nos espera depois de morrermos?
Se a vida for uma peça única, qual o seu propósito?
O que devo esperar desta vida? E da morte?
A morte desde há muito que suscita a curiosidade do ser humano, seja numa vertente negativa aliada ao medo de deixar esta vida pelos mais diversos motivos, seja noutras vertentes mais espiritualizadas.
O homem teme a morte, mas no fundo não sabe bem o porquê desse receio. Seja pelo medo incutido de deixar para trás o que ama e criou materialmente ou por não voltar a ver e amar os seus entes queridos. A morte é vista como algo de mau, tudo porque está envolvida em sentimentos de medo, mas a realidade pode ser bem diferente.
A morte é um estado transitório à nossa condição humana e espiritual, a grande maioria das religiões estabelecem um paralelismo entre o ser humano físico e o ser espiritual que todos somos, acreditando seja pelos actos de fé ou pela demonstração, que o espírito é imortal, muito contrariamente ao invólucro que o acompanha durante a vida, chamado de corpo físico.
O corpo físico em toda a sua estrutura, corporal e intelectual, é a manifestação pura do espírito que o acompanha, na razão plena do que representa na sociedade onde se encontra. As pessoas são e manifestam-se aquilo que o seu espírito é na sua essência, seja esta boa ou não.
Para quem defende que só temos o gozo de uma vida, muitas questões e levantam a esse respeito e sobretudo no julgamento e actuação de Deus neste processo. Se Deus é justo, porque então permite que algumas pessoas tenham vidas tão boas materialmente e outras não? Porque não dividiu equitativamente as riquezas e inteligência pelos homens? Porque não temos todos as mesmas oportunidades? Porque sofrem tanto alguns e outros não? Porquê dar ouvidos à consciência e alimentar o Bem e o Amor, se podemos fazer tudo quanto desejarmos sem sermos julgados espiritualmente? Para quê acreditar no invisível e preocupar-me com os outros?
Muitas outras questões poderão ser levantadas a este respeito, mas se Deus nos dotou de consciência e de livre arbítrio é porque realmente temos uma missão a cumprir nesta vida e que nada se esgota por aqui, porque senão não haveria glória nem recompensa existindo uma interrupção de árduo trabalho e dedicação a nós e aos outros.
A vida continua mesmo depois da morte física. Deus é magnânimo e justo, por isso permite que todos tenham as mesmas oportunidades para evoluir e experimentar todas as faces da sua existência, seja com boas graças ou maiores dificuldades. Mas o propósito final é sempre o mesmo.
O que nos espera depois de morrermos?
Se a vida for uma peça única, qual o seu propósito?
O que devo esperar desta vida? E da morte?
A morte desde há muito que suscita a curiosidade do ser humano, seja numa vertente negativa aliada ao medo de deixar esta vida pelos mais diversos motivos, seja noutras vertentes mais espiritualizadas.
O homem teme a morte, mas no fundo não sabe bem o porquê desse receio. Seja pelo medo incutido de deixar para trás o que ama e criou materialmente ou por não voltar a ver e amar os seus entes queridos. A morte é vista como algo de mau, tudo porque está envolvida em sentimentos de medo, mas a realidade pode ser bem diferente.
A morte é um estado transitório à nossa condição humana e espiritual, a grande maioria das religiões estabelecem um paralelismo entre o ser humano físico e o ser espiritual que todos somos, acreditando seja pelos actos de fé ou pela demonstração, que o espírito é imortal, muito contrariamente ao invólucro que o acompanha durante a vida, chamado de corpo físico.
O corpo físico em toda a sua estrutura, corporal e intelectual, é a manifestação pura do espírito que o acompanha, na razão plena do que representa na sociedade onde se encontra. As pessoas são e manifestam-se aquilo que o seu espírito é na sua essência, seja esta boa ou não.
Para quem defende que só temos o gozo de uma vida, muitas questões e levantam a esse respeito e sobretudo no julgamento e actuação de Deus neste processo. Se Deus é justo, porque então permite que algumas pessoas tenham vidas tão boas materialmente e outras não? Porque não dividiu equitativamente as riquezas e inteligência pelos homens? Porque não temos todos as mesmas oportunidades? Porque sofrem tanto alguns e outros não? Porquê dar ouvidos à consciência e alimentar o Bem e o Amor, se podemos fazer tudo quanto desejarmos sem sermos julgados espiritualmente? Para quê acreditar no invisível e preocupar-me com os outros?
Muitas outras questões poderão ser levantadas a este respeito, mas se Deus nos dotou de consciência e de livre arbítrio é porque realmente temos uma missão a cumprir nesta vida e que nada se esgota por aqui, porque senão não haveria glória nem recompensa existindo uma interrupção de árduo trabalho e dedicação a nós e aos outros.
A vida continua mesmo depois da morte física. Deus é magnânimo e justo, por isso permite que todos tenham as mesmas oportunidades para evoluir e experimentar todas as faces da sua existência, seja com boas graças ou maiores dificuldades. Mas o propósito final é sempre o mesmo.
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