Quantas foram as vezes em que nos questionámos sobre o sentido da nossa vida?
Nada no mundo se encontra livre de qualquer propósito existencial, independentemente da fé ou crenças de cada qual.
Do mais ínfimo ser ao maior, tudo possui uma lógica própria, estando completamente desligada do nível de inteligência de cada ser, pois mesmo os seres monocelulares desempenham o seu papel na natureza.
A razão de vivermos enquadra-se num universo de complexidade inerente ao desenvolvimento pessoal de cada um, seja este intelectual, emocional ou espiritual. A busca incessante por motivos e objectivos é sem dúvida algo que assola, perturba e confunde a grande maioria das pessoas. O que sou? O que devo de fazer? Para onde caminho?
As respostas, infelizmente, não existem num quadro universal, pois se assim fosse não seriamos seres inteligentes, autónomos e com livre arbítrio. Seríamos como um joguetes de uma inteligência superior com fins pré determinados. Na realidade, somos muito, muito mais do que pensamos ser. Mas para descobri-lo, é preciso iniciar-se a grande viagem da descoberta pessoal...uma viagem que todos, mais tarde ou mais cedo, iniciarão.
Uma viagem ao mais profundo de nós, a lugares muitas vezes desconhecidos, inexplorados, onde poucos decidem aventurar-se pois o medo do desconhecido traz muitos bloqueios.
O primeiro passo antes de iniciar a viagem da consciência, é desejar mudar, desejar aceitar as forças não visíveis do Amor, mas sobretudo interiorizar de modo profundo que a nossa existência tem um propósito e fim maior e não menosprezável, ainda quer nos seja desconhecido neste momento. Cada um de nós irá descobri-lo por si...
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