Faz parte da condição humana ter expectativas, desejos e ambições.
O sentimento da expectativa é parte intrínseca de quem deseja algo mais, seja para si ou para os outros, e acaba muitas vezes por ser um motor para nos levar a lutar por algo. Aliando à perseverança e, muitas vezes à coragem, são possíveis conquistas que até seriam duvidáveis ou impossíveis numa primeira instância.
Ao longo da vida, vamos construindo expectativas várias, sejam a nível profissional, familiar ou pessoal. Desenham-se sonhos, ambições e desejos que queremos ver acontecer. Mas infelizmente nem sempre o que desejamos acontece.
Ao longo da vida, vamos construindo expectativas várias, sejam a nível profissional, familiar ou pessoal. Desenham-se sonhos, ambições e desejos que queremos ver acontecer. Mas infelizmente nem sempre o que desejamos acontece.
Um dos grandes dramas da condição humana, passa pela gestão das expectativas pessoais, pois as variáveis associadas ao incerto e na maioria das vezes a situações que não dependem de nós mesmos, levam ao drama da frustração de expectativas. Saber gerir as suas expectativas é fundamental para se ter equilíbrio emocional. É importante saber desejar com a consciência das nossas capacidades e sobretudo ter perfeita noção do que depende de nós exclusivamente na concretização dessas expectativas, pois criar expectativas baseadas na vontade de terceiros, numa base de incerteza elevada ou não, num contexto futurista independente de nós próprios, é claramente estar a expor-se ao sofrimento e à frustração pessoal por antecipação.
Devemos de ter e criar expectativas, pois sem elas o ser humano sente-se vazio de objectivos e propósitos de vida, no entanto é preciso também ter capacidade para lidar com a sua não concretização de forma equilibrada, pois de outra forma as roturas e problemas psicológicos recaem sobre nós de forma violenta com consequências por vezes trágicas.
Encontramos a felicidade neste equilíbrio entre a realidade da nossa condição de vida e a gestão das expectativas futuras, se neste equilíbrio elas forem realistas e alimentadas de forma equitativa entre a razão e a emocionalidade, decerto que nos sentiremos mais felizes e menos expostos à frustração, desilusão e sofrimento.
Possuir expectativas baseadas nas nossas reais capacidades e sobretudo substancialmente mais dependentes de nós que de outrem, é sem dúvida uma forma de responsabilização pessoal pela sua concretização e desta forma eliminar os argumentos e desculpas atribuídas aos outros pela nossa infelicidade.
A felicidade só depende de nós, não dos outros.
Devemos de ter e criar expectativas, pois sem elas o ser humano sente-se vazio de objectivos e propósitos de vida, no entanto é preciso também ter capacidade para lidar com a sua não concretização de forma equilibrada, pois de outra forma as roturas e problemas psicológicos recaem sobre nós de forma violenta com consequências por vezes trágicas.
Encontramos a felicidade neste equilíbrio entre a realidade da nossa condição de vida e a gestão das expectativas futuras, se neste equilíbrio elas forem realistas e alimentadas de forma equitativa entre a razão e a emocionalidade, decerto que nos sentiremos mais felizes e menos expostos à frustração, desilusão e sofrimento.
Possuir expectativas baseadas nas nossas reais capacidades e sobretudo substancialmente mais dependentes de nós que de outrem, é sem dúvida uma forma de responsabilização pessoal pela sua concretização e desta forma eliminar os argumentos e desculpas atribuídas aos outros pela nossa infelicidade.
A felicidade só depende de nós, não dos outros.
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