Muitas vezes vivemos a vida como se de uma corrida se tratasse. A partir do momento que nascemos para esta existência, inicia-se um processo de evolução como se estivéssemos constantemente a correr, por vezes numa direcção, outras vezes de uma forma errática, ao sabor das vontades. Passamos o tempo a correr, por vezes tão depressa que não nos apercebemos da nossa própria existência.
Mas afinal o que nos faz correr tanto?
Qual é a meta que desejamos atingir?
Nascemos completamente desnudados de pensamentos pré concebidos, preconceitos, filtros, dogmas, crenças, "necessidades" não necessárias (passe a redundância), enfim, temos a possibilidade de crescer felizes. Infelizmente, a vida material traz-nos um labirinto de caminhos a seguir e é nesta fase que muitos iniciam corridas que muitas vezes eles próprios no final não entendem o seu fundamento. Correm atrás de futilidades, bens de consumo, vidas luxuosas, de coisas cuja essência e substância de nada trazem felicidade a quem as procura.
Todas as corridas têm um fim, seja este na meta ou não. A questão reside em saber se realmente valeu a pena o esforço. Se foi encontrada a felicidade que se procurava, porque seja qual for a corrida que se inicia, há sempre um desejo de felicidade a atingir, ainda que este nem sempre possua a essência de uma felicidade verdadeira e duradoura.
O tempo passa, apesar do tempo ser verdadeiramente intemporal. A corrida de uma vida resume-se na maior parte das vezes a muito pouco, quando nos ignorámos, quando ignorámos os outros, quando nos esquecemos do que realmente nos faz felizes, quando corremos sem saber verdadeiramente para onde e para quê.
A felicidade não está no fim ou na meta desejada, mas sim durante o caminho que nos leva a ela.
Quem estiver a "correr", que pare um pouco, que reflicta sobre o momento e sobre o que o faz correr tanto. Que pense um pouco sobre a vida e que olhe para as lições do passado.
Talvez consiga encontrar as respostas a muitas das suas perguntas...Talvez encontre a resposta a esta mesmo; onde está a minha felicidade?
Mas afinal o que nos faz correr tanto?
Qual é a meta que desejamos atingir?
Nascemos completamente desnudados de pensamentos pré concebidos, preconceitos, filtros, dogmas, crenças, "necessidades" não necessárias (passe a redundância), enfim, temos a possibilidade de crescer felizes. Infelizmente, a vida material traz-nos um labirinto de caminhos a seguir e é nesta fase que muitos iniciam corridas que muitas vezes eles próprios no final não entendem o seu fundamento. Correm atrás de futilidades, bens de consumo, vidas luxuosas, de coisas cuja essência e substância de nada trazem felicidade a quem as procura.
Todas as corridas têm um fim, seja este na meta ou não. A questão reside em saber se realmente valeu a pena o esforço. Se foi encontrada a felicidade que se procurava, porque seja qual for a corrida que se inicia, há sempre um desejo de felicidade a atingir, ainda que este nem sempre possua a essência de uma felicidade verdadeira e duradoura.
O tempo passa, apesar do tempo ser verdadeiramente intemporal. A corrida de uma vida resume-se na maior parte das vezes a muito pouco, quando nos ignorámos, quando ignorámos os outros, quando nos esquecemos do que realmente nos faz felizes, quando corremos sem saber verdadeiramente para onde e para quê.
A felicidade não está no fim ou na meta desejada, mas sim durante o caminho que nos leva a ela.
Quem estiver a "correr", que pare um pouco, que reflicta sobre o momento e sobre o que o faz correr tanto. Que pense um pouco sobre a vida e que olhe para as lições do passado.
Talvez consiga encontrar as respostas a muitas das suas perguntas...Talvez encontre a resposta a esta mesmo; onde está a minha felicidade?
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