Achas que sofres de algum complexo?
Todos nós de uma forma ou de outra sofremos de de algum tipo de complexo. Acabamos sempre por ser afectados por eles de uma forma mais ou menos ligeira conforme o nível de consciência que temos de nós mesmos. Nos casos extremos os complexos transformam-se em psicoses, isto é um estado de perda do contacto com a realidade.
Todos os seres humanos acabam em determinados momentos por viverem diferentes realidades, num quadro muitas vezes de diferentes personas que foram e vão sendo desenvolvidas ao longo da vida, conforme o tipo de acontecimentos e situações a que vamos sendo sujeitos.
Os complexos, nascem sempre através de imagens e projecções que fazemos de nós num determinado contexto externo a nós e fora do nosso controlo. Isto é, os complexos são normalmente considerados sentimentos negativos, pois estes afectam o nosso bem estar psicológico e são sempre fruto de acontecimentos exteriores a nós que não dependem da nossa vontade nem temos capacidade de os alterar.
Um dos problemas dos complexos, pode ser o nível de afectação que pode fazer ao Ego e com isso alterar estados de consciência, deturpando a visão que temos da realidade.
É muito devido aos complexos que muitas pessoas sentem frustração e tristezas não conscientes, que as afectam em quase permanência.
Quando estamos sós, ligados ao nosso Eu interior, os complexos perdem forma, pois não há nada para comparar ou para desejar. Tomar consciência de nós é sempre uma boa ferramenta para ir resolvendo os complexos, tal como vivê-los em permanência até que os consigamos debelar. Auto-estima e auto confiança são outras poderosas ferramentas contra os complexos. O Ego é também o nosso inimigo, pois um Ego mal orientado alimenta grandes complexos como por exemplo todos os vindo do Orgulho. A humildade é desconstrução do Ego.
Não podemos acreditar que nunca mudamos, pois sempre somos e seremos pessoas diferentes. Como disse o velho sábio Heráclito; “Nunca atravessamos o mesmo rio duas vezes”, pois da segunda vez tanto nós como o rio, já não seremos os mesmos que da primeira vez.
Todos nós de uma forma ou de outra sofremos de de algum tipo de complexo. Acabamos sempre por ser afectados por eles de uma forma mais ou menos ligeira conforme o nível de consciência que temos de nós mesmos. Nos casos extremos os complexos transformam-se em psicoses, isto é um estado de perda do contacto com a realidade.
Todos os seres humanos acabam em determinados momentos por viverem diferentes realidades, num quadro muitas vezes de diferentes personas que foram e vão sendo desenvolvidas ao longo da vida, conforme o tipo de acontecimentos e situações a que vamos sendo sujeitos.
Os complexos, nascem sempre através de imagens e projecções que fazemos de nós num determinado contexto externo a nós e fora do nosso controlo. Isto é, os complexos são normalmente considerados sentimentos negativos, pois estes afectam o nosso bem estar psicológico e são sempre fruto de acontecimentos exteriores a nós que não dependem da nossa vontade nem temos capacidade de os alterar.
Um dos problemas dos complexos, pode ser o nível de afectação que pode fazer ao Ego e com isso alterar estados de consciência, deturpando a visão que temos da realidade.
É muito devido aos complexos que muitas pessoas sentem frustração e tristezas não conscientes, que as afectam em quase permanência.
Quando estamos sós, ligados ao nosso Eu interior, os complexos perdem forma, pois não há nada para comparar ou para desejar. Tomar consciência de nós é sempre uma boa ferramenta para ir resolvendo os complexos, tal como vivê-los em permanência até que os consigamos debelar. Auto-estima e auto confiança são outras poderosas ferramentas contra os complexos. O Ego é também o nosso inimigo, pois um Ego mal orientado alimenta grandes complexos como por exemplo todos os vindo do Orgulho. A humildade é desconstrução do Ego.
Não podemos acreditar que nunca mudamos, pois sempre somos e seremos pessoas diferentes. Como disse o velho sábio Heráclito; “Nunca atravessamos o mesmo rio duas vezes”, pois da segunda vez tanto nós como o rio, já não seremos os mesmos que da primeira vez.
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